Meu pai chegou no hospital com uma dor de cabeça. Foi um susto quando mandaram ele pra UTI e disseram que ele teve um AVC. Um médico passou e disse que ele precisava de uma cirurgia, foi aí que apareceu o Dr. Marcos Alcino.

A cirurgia foi feita por cateterismo, sem precisar abrir a cabeça. Mesmo tendo sido um caso grave, meu pai voltou pra casa sem nenhuma sequela. Hoje, ele leva uma vida absolutamente normal.

Eu sou eternamente grata ao Dr. Marcos. Ele explicou tudo que acontecia com o meu pai, antes e depois da cirurgia. Foi um momento marcante pra nossa família, e saber que tivemos um médico tão competente e humano ao nosso lado fez toda a diferença.”

— Ana Maria, 23 anos
Paciente operado por aneurisma cerebral

O que dizem os pacientes

“Passei meses com uma dor nas costas e aquele choque nas pernas... parecia que eu levava uma descarga elétrica cada vez que ficava em pé. Dormia mal, não conseguia assistir à missa. Foi quando cheguei no consultório do Dr. Marcos.

Ele me explicou que os nervos da das pernas estavam apertados dentro da coluna e precisava abrir espaço pra eles respirarem. Eu nunca tinha ouvido falar disso, mas ele explicou tudo com tanta calma que eu senti confiança.

Fiz a cirurgia por vídeo. Quando acordei, já senti diferença. No mesmo dia, consegui levantar da cama com muito menos dor. Hoje, graças a Deus, não sinto mais nada. Faço só a fisioterapia pra não voltar a ter problema.

Dr. Marcos foi uma benção na minha vida.

— Maria de Fátima, 71 anos.
Paciente operada por canal estreito lombar

“Começou com uma dor chata no pescoço, que às vezes subia pra cabeça. Depois veio aquele formigamento no braço, tipo uns choques que iam e vinham. Achei que fosse má postura, mas começou a atrapalhar até pra dormir.

Fui procurar o Dr. Marcos, e ele logo identificou que eu tinha um desgaste no disco da coluna cervical, que tava pressionando um nervo. Explicou tudo e até desenhou. Falou que o ideal seria operar pra liberar esse nervo.

A cirurgia foi a melhor decisão. A recuperação foi tranquila. Hoje nem parece que fiz cirurgia. A cicatriz no pescoço quase não dá pra ver. Me arrependo só de não ter feito antes."

— Danilo, 27 anos
Paciente operado de hérnia de disco cervical.

Sou natural de Teresina, Piauí, e venho de uma família de médicos — o que tornou a medicina um caminho natural na minha vida.
Desde o início, me identifiquei com a neurocirurgia por ser, na minha visão, a especialidade mais exigente da medicina. Lidar com o sistema nervoso — seja no cérebro ou na coluna — exige conhecimento profundo, controle emocional e um senso de responsabilidade absoluto. Não há margem para erro. E foi justamente essa exigência que me atraiu.

Realizei minha residência médica em neurocirurgia no Hospital da Restauração, em Recife/PE — um dos maiores e mais intensos serviços da América Latina — onde atuei por cinco anos em casos de alta complexidade envolvendo doenças do crânio e da coluna vertebral.
Após a residência, decidi aprofundar ainda mais minha formação e realizei uma subespecialização em neurorradiologia intervencionista, passando a atuar também com técnicas endovasculares para o tratamento de aneurismas, fístulas e outras doenças neurovasculares.

Além da formação no Brasil, busquei constantemente aperfeiçoamento internacional. Participei de cursos nos Estados Unidos voltados a cirurgias minimamente invasivas da coluna — incluindo um programa oferecido como reconhecimento por ter sido um dos melhores classificados na Prova de Título da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia em 2023.

Em busca de maior imersão técnica e também de vivência cultural, realizei um Clinical Fellowship no Hôpital Lariboisière, em Paris — berço da neurorradiologia intervencionista na Europa — vinculado à Assistance Publique – Hôpitaux de Paris (AP-HP) e sob a supervisão do Prof. Emmanuel Houdart.
Essa experiência foi marcante não apenas do ponto de vista profissional, mas também pessoal. Ampliou minha visão de mundo e reafirmou meu compromisso em oferecer aos meus pacientes o que há de mais moderno, ético e eficaz na medicina.

Por que Campina Grande?

Campina Grande não fazia parte dos meus planos iniciais.
Mas, como tantas decisões importantes na vida, ela veio por um conjunto de acasos significativos: durante minha formação, criei amizade com colegas da cidade — que hoje são meus sócios — e, sobretudo, conheci minha esposa - Carol, com quem formei uma família. Mesmo ela sendo gaúcha e eu piauiense, foi em Campina Grande que construímos nosso lar.

Ao longo do tempo, fui entendendo o que essa cidade representa para quem nasceu aqui: um orgulho legítimo, uma valorização das próprias raízes e uma forte identificação com quem escolhe trabalhar com seriedade.
Mesmo vindo de fora, encontrei em Campina acolhimento, oportunidade e espaço para crescer fazendo medicina com propósito, técnica e foco em resultado.

E é aqui que decido investir minha trajetória, oferecendo um atendimento baseado em precisão diagnóstica, ética e excelência técnica, no tratamento de doenças do cérebro e da coluna vertebral.

Um pouco sobre mim